segunda-feira, 16 de março de 2009

Prólogo

Desde que Ana ficou grávida da Hannah, nossa maior preocupação era que ela pudesse sofrer o mesmo acidente genético que motivou Lucas, nosso primogênito, a ser portador da Síndrome de Down. Não sabíamos se, nesse caso, o raio cairia duas vezes no mesmo lugar.
Quando discutíamos o assunto sobre o que iríamos fazer caso essa possibilidade fosse concretizada, nossa resposta em uníssono era “Nada ! Criaremos com todas as regalias de qualquer ser humano !”
Quando Hannah nasceu, minha primeira atitude foi de olhar mãos, orelhas, pés, algo que pudesse indicar sintomas da Síndrome.

Eu não havia encontrado característica alguma.

E assim foi. A menina crescia e se desenvolvia como uma criança normal.
E eu mal sabia o que me esperava...

Sejam bem vindos às inusitadas histórias de minha filha Hannah, que torna meus cabelos brancos da forma mais alegre possível ! Outras, nem tanto...

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